Dose dupla! Qual era o mal?
Estou a escrever isto fora de época, é verdade, mas o que é fora de época hoje daqui a uns meses já é "dentro de época" e...bem vocês perceberam!!
Ora bem, estão a ver o Natal? Agora imaginem o Natal multiplicado por dois! Era bonito não era?
Claro que era e é perfeitamente plausível porque não seria nenhuma contradição.
Para começar, o Natal é uma celebração do Solstício de Inverno, dia a partir do qual a noite começa a diminuir e a duração do dia começa a aumentar e que era celebrado tanto por Egípcios e Sumérios como por Celtas, Romanos e Normandos e do qual o actual Natal descende directamente.
A minha sugestão seria celebrar um outro "Natal" na noite de Solstício de Verão. Em vários países é celebrado no final de Junho aquilo que em Inglês se chama "Midsummer's Day", uma celebração solar, tal como o Natal e que tem tradição noutros países Europeus. Por estranha coincidência, estas celebrações têm lugar nos países em que a Igreja nunca alcançou tanto poder sobre a identidade cultural como em Portugal, que estranho! Estas celebrações estão na origem da identidade Europeia e colar-lhes em cima os ditos "santos populares" que sinceramente, não dizem respeito a nenhuma identidade é uma autêntica pseudo-sobreposição cultural. Mas voltando ao "Natal II" (nah, não se chamaria assim!), faz todo o sentido, as celebrações de
Solstício de Verão são quase tão importantes como as de Inverno e acontecem no início das férias de verão, dizem respeito a uma expressão da natureza que nos diz respeito a todos (afinal, o Sol é responsável pela vida na Terra) e é uma data tão importante como a do Solstício de Inverno.
É ou não é uma boa ideia? As celebrações de Solstício de Verão envolvem comer até empurrar com o dedo (óptimo!) e manifestações de apreço ao dito fenómeno natural, tal como no Solstício de Inverno, afinal o que é que nós fazemos em Dezembro além de nos empaturrarmos, trocar presentes e enfeitar as ruas&casas? Em Junho, o tempo é mais convidativo do que em Dezembro para sair à rua em festejos, por isso faria todo o sentido realizar uma celebração de Solstício de Verão no final de Junho, tal como os nossos antepassados faziam há várias centenas de anos. É uma forma de afirmação não só de identidade nacional mas de identidade Europeia, já que em todo o continente existem ou existiram celebrações semelhantes e acho que quase todos vão concordar comigo se eu disser que são bem mais interessantes do que uma cambada de padrecas a curvarem-se perante uma estátua de um "santo" qualquer que nem tem nada a ver com a nossa identidade.
Acho que no momento em que determinados conglomerados comerciais perceberem que um "segundo Natal" a meio do ano seria bastante rentável, a ideia ia imediatamente pegar...Os únicos sectores que se mostrariam perturbados são aqueles que têm que ser ignorados: a igreja e os seus sequazes ou vassalos, e nunca poderemos evoluir enquanto continuarmos a dar atenção excessiva a instituições retrógradas que apesar de não deterem poderes oficiais, continuam a exercer influência na identidade nacional.
Por isso, quem concorda com esta ideia que não se mostre com incertezas quanto a ela nem pense que é apenas uma desculpa para borgas, é uma questão de identidade cultural que deve ser recuperada.
Ora bem, estão a ver o Natal? Agora imaginem o Natal multiplicado por dois! Era bonito não era?
Claro que era e é perfeitamente plausível porque não seria nenhuma contradição.
Para começar, o Natal é uma celebração do Solstício de Inverno, dia a partir do qual a noite começa a diminuir e a duração do dia começa a aumentar e que era celebrado tanto por Egípcios e Sumérios como por Celtas, Romanos e Normandos e do qual o actual Natal descende directamente.
A minha sugestão seria celebrar um outro "Natal" na noite de Solstício de Verão. Em vários países é celebrado no final de Junho aquilo que em Inglês se chama "Midsummer's Day", uma celebração solar, tal como o Natal e que tem tradição noutros países Europeus. Por estranha coincidência, estas celebrações têm lugar nos países em que a Igreja nunca alcançou tanto poder sobre a identidade cultural como em Portugal, que estranho! Estas celebrações estão na origem da identidade Europeia e colar-lhes em cima os ditos "santos populares" que sinceramente, não dizem respeito a nenhuma identidade é uma autêntica pseudo-sobreposição cultural. Mas voltando ao "Natal II" (nah, não se chamaria assim!), faz todo o sentido, as celebrações de
Solstício de Verão são quase tão importantes como as de Inverno e acontecem no início das férias de verão, dizem respeito a uma expressão da natureza que nos diz respeito a todos (afinal, o Sol é responsável pela vida na Terra) e é uma data tão importante como a do Solstício de Inverno.
É ou não é uma boa ideia? As celebrações de Solstício de Verão envolvem comer até empurrar com o dedo (óptimo!) e manifestações de apreço ao dito fenómeno natural, tal como no Solstício de Inverno, afinal o que é que nós fazemos em Dezembro além de nos empaturrarmos, trocar presentes e enfeitar as ruas&casas? Em Junho, o tempo é mais convidativo do que em Dezembro para sair à rua em festejos, por isso faria todo o sentido realizar uma celebração de Solstício de Verão no final de Junho, tal como os nossos antepassados faziam há várias centenas de anos. É uma forma de afirmação não só de identidade nacional mas de identidade Europeia, já que em todo o continente existem ou existiram celebrações semelhantes e acho que quase todos vão concordar comigo se eu disser que são bem mais interessantes do que uma cambada de padrecas a curvarem-se perante uma estátua de um "santo" qualquer que nem tem nada a ver com a nossa identidade.
Acho que no momento em que determinados conglomerados comerciais perceberem que um "segundo Natal" a meio do ano seria bastante rentável, a ideia ia imediatamente pegar...Os únicos sectores que se mostrariam perturbados são aqueles que têm que ser ignorados: a igreja e os seus sequazes ou vassalos, e nunca poderemos evoluir enquanto continuarmos a dar atenção excessiva a instituições retrógradas que apesar de não deterem poderes oficiais, continuam a exercer influência na identidade nacional.
Por isso, quem concorda com esta ideia que não se mostre com incertezas quanto a ela nem pense que é apenas uma desculpa para borgas, é uma questão de identidade cultural que deve ser recuperada.
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