Bastonada no monge - um novo jogo directamente do sudeste asiático
Quase 20 anos depois, a comunidade internacional parece estar mais decidida a fazer algo concreto em relação ao Myanmar/Birmânia. Parecem estar surpreendidos com o que está a acontecer, quando monges pacíficos são alvo de pelotões da polícia de intervenção - e olhem que "polícia de intervenção" no sudeste asiático é bem diferente do que polícia de intervenção por cá, digamos que a cacetada e o canhão de água que nas democracias são usadas para dispersar as manifestações mais violentas, por aquelas bandas são tratamento standard.
Mesmo com o isolamento a que o país está sujeito, há pessoas que conseguem fazer passar os seus relatos através da internet - que pode ser uma maldição ou uma bênção para as ditaduras. Para bem da população, espero que a UE e os Estados Unidos vão muito mais além das "condenações" e das restrições de viagens aos responsáveis do país - em 1988 foi como se não tivesse acontecido nada. Situações destas exigem uma resposta rápida e capaz de fazer os transgressores pensar duas vezes antes de repetirem as suas práticas; claro que se tudo não passar de declarações de intenções não terá servido de nada e o sentimento de impunidade terá prevalecido.
Mesmo com o isolamento a que o país está sujeito, há pessoas que conseguem fazer passar os seus relatos através da internet - que pode ser uma maldição ou uma bênção para as ditaduras. Para bem da população, espero que a UE e os Estados Unidos vão muito mais além das "condenações" e das restrições de viagens aos responsáveis do país - em 1988 foi como se não tivesse acontecido nada. Situações destas exigem uma resposta rápida e capaz de fazer os transgressores pensar duas vezes antes de repetirem as suas práticas; claro que se tudo não passar de declarações de intenções não terá servido de nada e o sentimento de impunidade terá prevalecido.
Etiquetas: Birmânia, Democracia, Direitos Humanos, manifestações, Myanmar
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