Tudo isto com 24º, mas estes ninguém nos tira
Quem já teve o infortúnio de partilhar uma discussão relativamente longa comigo sabe que não é necessário passar muito tempo até que eu comece a entrar em caminhos tortuosos e arraste quem tiver a infelicidade de me estar a ouvir para locais (no sentido metafísico, entenda-se) muito pouco vulgares.
O post de hoje é disso exemplo.
Como eu presumo que vocês sabem, estamos no mês de Dezembro, grande novidade que eu vos trouxe! Quem me conhece de forma mais próxima sabe que este é o meu mês favorito do ano, por vários motivos que agora não é relevante desenvolver aqui e agora. A época do ano que estamos agora a viver é sem dúvida a que eu mais gosto - até mais do que a época escolhida pela maioria das pessoas, que eu imagino que seja o verão.
No entanto, eu tenho sempre que tornar as coisas diferentes para o meu lado e quem está neste momento a ler estas linhas pela primeira vez vai sofrer o choque e o horror de ver esta época completamente desmistificada por uma das criaturas mais blasfemas e profanas que alguma vez tiveram a sorte de colocar os seus pés bárbaros neste de resto perfeitamente saudável e bonito planeta! Preparem-se para observar a forma como eu, aquela criatura que vocês conhecem, desmantelo e reorganizo o Natal, de uma forma a que os mais puros (mais puros num sentido muito sacrossanto, entenda-se) chamariam de terrivelmente sacrílega!
Para começar esta viagem dos horrores (lembrem-se que para mim quase todas as palavras têm uma multiplicidade de sentidos e interpretações), imaginem o quadro normal de um dia de Dezembro em qualquer país no qual se celebra o Natal - a existência ou não de neve não é relevante neste caso, imaginem apenas o panorama geral, ruas e lojas enfeitadas, cidadãos a comprar presentes que vão oferecer a outros cidadãos, que por sua vez também compram presentes para os outros cidadãos (e até para a espécie que eu aqui vou chamar "criaturas-que-não-podem-ver-à-frente-mas-que-fica-sempre-bem-cair-nas-suas-boas-graças-se-por-acaso-essa-mesma-criatura-detiver-uma-posição-de-vantagem-sobre-nós-próprios) realizando assim um sistema de troca de bens de consumo bastante rentável para gáudio dos indivíduos do sector comercial, sem esquecer claro, as árvores em cada casa, decoradas a rigor e o consumo acima de média de substâncias altamente achocolatadas (um género de comida que deveria ter o seu próprio sector na roda dos alimentos que nos ensinam na escola primária!).
Assim é o mês de Dezembro num número substancial de países, pelo menos onde um segmento significativo da população tem capacidade para tal e onde os que não podem se endividam at+e às orelhas para isso - mas não vou começar a escrever sobre aspectos económicos!
A explicação lógica para isso, é a celebração mais importante de um grande número de indivíduos por todo o mundo e é a festividade que nós conhecemos como "Natal", que na sua explicação oficial, é uma celebração do nascimento de Jesus Cristo, aquele judeu meio-hippy revolucionário que nasceu na Palestina e que devido a algumas más interpretações e aproveitamentos políticos por parte de terceiros se tornou numa figura de proa e motivo de adoração para cerca de dois mil milhões de Humanos, sem que disso se tenha apercebido ou ganho alguma coisa com todo esse seguidismo.
Esta parte vai já ser desmantelada - para já, é impossível calcular com precisão a data e o ano do nascimento de Jesus Cristo, as estimativas mais precisas apontam para um desfasamento na ordem de sete anos à frente daquilo que nós pensamos. Quanto à data a que lhe foi atribuído, é um caso mais obscuro. Não é nenhuma coincidência que o Natal nos tenha sido imposto a 24 de Dezembro. Milhares de anos antes do aparecimento do cristianismo, o solstício de Inverno - na noite de 21 de Dezembro - era celebrado pelos povos da antiguidade com grande significado religioso e visto como o fim dos dias de curta duração e o início da caminhada em direcção à primavera, visto que a partir de 21 de Dezembro (a noite mais curta do ano) os dias aumentam de duração até atingirem o seu máximo, na noite de 21 de Junho, solstício de Verão, outra data ainda hoje celebrada. O solstício de Inverno representava assim um género de "renascimento" do dia, o regresso da fertilidade às terras, o princípio do fim dos dias em que não existiam colheitas e era celebrado por Sumérios, Egípcios, Gregos, Romanos, Celtas, Germânicos e bastantes mais povos, civilizados ou bárbaros.
As circunstâncias do nascimento de JC são também um tanto ou quanto estranhas, visto que a versão que nos é imposta e retratada nos presépios não é mais do que um plágio directo do nascimento de uma divindade Persa chamada Mitra, ocorrido cerca de 600 anos antes do alegado nascimento de Jesus Cristo e em circunstâncias estranhamente idênticas, o que dada proximidade geográfica entre a Pérsia e a Palestina nos leva a apontar para o plágio ou melhor, para a recontagem oficial dos factos, uma área em que a Igreja sem dúvida recebe a melhor classificação possível!
Ora, após o início da cristianização da Europa no século IV, quando o imperador Romano Constantino proclamou o cristianismo como religião oficial no Império e dotou a já organizada Igreja de Roma com poderes políticos bastante extensos, a evangelização dos Europeus, até então pagãos de vários cultos diferentes, assentou em vários pilares, entre os quais o da violência e o da supressão de crenças, aliado a uma substituição&imposição das divindades pagãs (denominadas idólatras e anatematizadas) por mitos impostos como cristãos e dogmáticos, necessários à entrada dos fiéis tementes a deus no reino dos céus. O solstício de Inverno era sem dúvida uma das celebrações pagãs mais importantes, e foi com toda a racionalidade e lógica que a Igreja colou o nascimento de Jesus Cristo no final de Dezembro, suplantando a celebração bárbara com uma muito santa e sagrada festividade cristã.
Contudo, as coisas não ficam por aqui.
A origem suprema do Natal, não está no nascimento de Jesus Cristo (essa é logo a primeira máscara a cair) nem sequer nas celebrações pagãs do solstício de Inverno (pelo menos directamente) mas antes num fenómeno planetário e do âmbito da física terrestre.
Partindo daquilo que eu acima escrevi, o solstício de Inverno, inspiração directa da nossa celebração de Natal, ocorre todos os anos, dia 21 de Dezembro, o dia mais curto do ano.
Porque razão temos dias mais curtos e mais longos? Porque motivo apenas temos dois dias perfeitamente equilibrados, 21 de Março e 21 de Setembro, equinócios da Primavera e do Outono, respectivamente?
Por um motivo bastante simples, na verdade. O planeta Terra, como corpo esférico que é (quer dizer, mais ou menos) roda em torno de um eixo (eu não percebo grande coisa de física mas presumo que a rotação sobre si mesmo não é exclusiva dos corpos esféricos...) e é essa rotação que dá origem aos dias terrestres, cada uma com a duração que nós lhe atribuímos de 24 horas. Sucede que o eixo terrestre tem uma inclinação de 24º o que é claramente visível se observarmos qualquer globo terrestre, verifica-se uma clara inclinãção do planeta. Este eixo que atravessa a Terra do Pólo Norte ao Pólo Sul provoca uma desigual distribuição de luz solar e uma desigualdade dos factores climáticos no nosso planeta, levando a fenómenos como a mudança de estações do ano. A desigualdade na distribuição de luz solar leva a que as regiões equatoriais recebam sempre a mesma intensidade de luz vinda do astro dominante durante todo o ano, ao passo que as regiões temperadas a recebem em quantidades diferenciadas, conforme a inclinação da Terra em relação ao Sol. Porque a Terra não está parada, a sua inclinação aliada ao movimento leva a que a luz solar que incide sobre, por exemplo, a latitude de 50º N ou 50º S, zonas temperadas, portanto, seja diferente conforme se trate do dia 10 de Janeiro, 15 de Abril ou 12 de Julho, visto que nessas datas a inclinação do eixo terrestre provoca uma diferente recepção da luz solar.
É também por este motivo que nas regiões árcticas e antárcticas existem períodos de luz solar continua no verão e de noite contínua no inverno, a inclinação do eixo terrestre pode deixá-las voltadas permanentemente para o sol durante vários dias, como também as afaste da recepção dos raios solares durante o inverno.
É este - essencialmente - o fenómeno por trás dos solstícios e equinócios, bastante visíveis na maior parte das latitudes do globo. E são estes fenómenos, por sua vez, que originaram no passado uma série de celebrações relacionadas com a natureza, uma das quais o Natal. A celebração de solstício de Inverno que mais influenciou os países Ocidentais foi sem dúvida a celebração nas áreas de matriz germânica, principalmente no Norte da Europa, onde as actuais tradições natalícias têm origem.
Por isso, depois de todo este balbuciar, posso afirmar, sem receios e com a razão do meu lado, que o facto de nós termos nas nossas ruas enfeites e assistirmos a um consumismo desenfreado por parte das pessoas deve-se à inclinação de 24º do eixo terrestre. Imaginem que a inclinação seria de 90º e o planeta girasse deitado sobre si mesmo, como seria o nosso Natal?
O post de hoje é disso exemplo.
Como eu presumo que vocês sabem, estamos no mês de Dezembro, grande novidade que eu vos trouxe! Quem me conhece de forma mais próxima sabe que este é o meu mês favorito do ano, por vários motivos que agora não é relevante desenvolver aqui e agora. A época do ano que estamos agora a viver é sem dúvida a que eu mais gosto - até mais do que a época escolhida pela maioria das pessoas, que eu imagino que seja o verão.
No entanto, eu tenho sempre que tornar as coisas diferentes para o meu lado e quem está neste momento a ler estas linhas pela primeira vez vai sofrer o choque e o horror de ver esta época completamente desmistificada por uma das criaturas mais blasfemas e profanas que alguma vez tiveram a sorte de colocar os seus pés bárbaros neste de resto perfeitamente saudável e bonito planeta! Preparem-se para observar a forma como eu, aquela criatura que vocês conhecem, desmantelo e reorganizo o Natal, de uma forma a que os mais puros (mais puros num sentido muito sacrossanto, entenda-se) chamariam de terrivelmente sacrílega!
Para começar esta viagem dos horrores (lembrem-se que para mim quase todas as palavras têm uma multiplicidade de sentidos e interpretações), imaginem o quadro normal de um dia de Dezembro em qualquer país no qual se celebra o Natal - a existência ou não de neve não é relevante neste caso, imaginem apenas o panorama geral, ruas e lojas enfeitadas, cidadãos a comprar presentes que vão oferecer a outros cidadãos, que por sua vez também compram presentes para os outros cidadãos (e até para a espécie que eu aqui vou chamar "criaturas-que-não-podem-ver-à-frente-mas-que-fica-sempre-bem-cair-nas-suas-boas-graças-se-por-acaso-essa-mesma-criatura-detiver-uma-posição-de-vantagem-sobre-nós-próprios) realizando assim um sistema de troca de bens de consumo bastante rentável para gáudio dos indivíduos do sector comercial, sem esquecer claro, as árvores em cada casa, decoradas a rigor e o consumo acima de média de substâncias altamente achocolatadas (um género de comida que deveria ter o seu próprio sector na roda dos alimentos que nos ensinam na escola primária!).
Assim é o mês de Dezembro num número substancial de países, pelo menos onde um segmento significativo da população tem capacidade para tal e onde os que não podem se endividam at+e às orelhas para isso - mas não vou começar a escrever sobre aspectos económicos!
A explicação lógica para isso, é a celebração mais importante de um grande número de indivíduos por todo o mundo e é a festividade que nós conhecemos como "Natal", que na sua explicação oficial, é uma celebração do nascimento de Jesus Cristo, aquele judeu meio-hippy revolucionário que nasceu na Palestina e que devido a algumas más interpretações e aproveitamentos políticos por parte de terceiros se tornou numa figura de proa e motivo de adoração para cerca de dois mil milhões de Humanos, sem que disso se tenha apercebido ou ganho alguma coisa com todo esse seguidismo.
Esta parte vai já ser desmantelada - para já, é impossível calcular com precisão a data e o ano do nascimento de Jesus Cristo, as estimativas mais precisas apontam para um desfasamento na ordem de sete anos à frente daquilo que nós pensamos. Quanto à data a que lhe foi atribuído, é um caso mais obscuro. Não é nenhuma coincidência que o Natal nos tenha sido imposto a 24 de Dezembro. Milhares de anos antes do aparecimento do cristianismo, o solstício de Inverno - na noite de 21 de Dezembro - era celebrado pelos povos da antiguidade com grande significado religioso e visto como o fim dos dias de curta duração e o início da caminhada em direcção à primavera, visto que a partir de 21 de Dezembro (a noite mais curta do ano) os dias aumentam de duração até atingirem o seu máximo, na noite de 21 de Junho, solstício de Verão, outra data ainda hoje celebrada. O solstício de Inverno representava assim um género de "renascimento" do dia, o regresso da fertilidade às terras, o princípio do fim dos dias em que não existiam colheitas e era celebrado por Sumérios, Egípcios, Gregos, Romanos, Celtas, Germânicos e bastantes mais povos, civilizados ou bárbaros.
As circunstâncias do nascimento de JC são também um tanto ou quanto estranhas, visto que a versão que nos é imposta e retratada nos presépios não é mais do que um plágio directo do nascimento de uma divindade Persa chamada Mitra, ocorrido cerca de 600 anos antes do alegado nascimento de Jesus Cristo e em circunstâncias estranhamente idênticas, o que dada proximidade geográfica entre a Pérsia e a Palestina nos leva a apontar para o plágio ou melhor, para a recontagem oficial dos factos, uma área em que a Igreja sem dúvida recebe a melhor classificação possível!
Ora, após o início da cristianização da Europa no século IV, quando o imperador Romano Constantino proclamou o cristianismo como religião oficial no Império e dotou a já organizada Igreja de Roma com poderes políticos bastante extensos, a evangelização dos Europeus, até então pagãos de vários cultos diferentes, assentou em vários pilares, entre os quais o da violência e o da supressão de crenças, aliado a uma substituição&imposição das divindades pagãs (denominadas idólatras e anatematizadas) por mitos impostos como cristãos e dogmáticos, necessários à entrada dos fiéis tementes a deus no reino dos céus. O solstício de Inverno era sem dúvida uma das celebrações pagãs mais importantes, e foi com toda a racionalidade e lógica que a Igreja colou o nascimento de Jesus Cristo no final de Dezembro, suplantando a celebração bárbara com uma muito santa e sagrada festividade cristã.
Contudo, as coisas não ficam por aqui.
A origem suprema do Natal, não está no nascimento de Jesus Cristo (essa é logo a primeira máscara a cair) nem sequer nas celebrações pagãs do solstício de Inverno (pelo menos directamente) mas antes num fenómeno planetário e do âmbito da física terrestre.
Partindo daquilo que eu acima escrevi, o solstício de Inverno, inspiração directa da nossa celebração de Natal, ocorre todos os anos, dia 21 de Dezembro, o dia mais curto do ano.
Porque razão temos dias mais curtos e mais longos? Porque motivo apenas temos dois dias perfeitamente equilibrados, 21 de Março e 21 de Setembro, equinócios da Primavera e do Outono, respectivamente?
Por um motivo bastante simples, na verdade. O planeta Terra, como corpo esférico que é (quer dizer, mais ou menos) roda em torno de um eixo (eu não percebo grande coisa de física mas presumo que a rotação sobre si mesmo não é exclusiva dos corpos esféricos...) e é essa rotação que dá origem aos dias terrestres, cada uma com a duração que nós lhe atribuímos de 24 horas. Sucede que o eixo terrestre tem uma inclinação de 24º o que é claramente visível se observarmos qualquer globo terrestre, verifica-se uma clara inclinãção do planeta. Este eixo que atravessa a Terra do Pólo Norte ao Pólo Sul provoca uma desigual distribuição de luz solar e uma desigualdade dos factores climáticos no nosso planeta, levando a fenómenos como a mudança de estações do ano. A desigualdade na distribuição de luz solar leva a que as regiões equatoriais recebam sempre a mesma intensidade de luz vinda do astro dominante durante todo o ano, ao passo que as regiões temperadas a recebem em quantidades diferenciadas, conforme a inclinação da Terra em relação ao Sol. Porque a Terra não está parada, a sua inclinação aliada ao movimento leva a que a luz solar que incide sobre, por exemplo, a latitude de 50º N ou 50º S, zonas temperadas, portanto, seja diferente conforme se trate do dia 10 de Janeiro, 15 de Abril ou 12 de Julho, visto que nessas datas a inclinação do eixo terrestre provoca uma diferente recepção da luz solar.
É também por este motivo que nas regiões árcticas e antárcticas existem períodos de luz solar continua no verão e de noite contínua no inverno, a inclinação do eixo terrestre pode deixá-las voltadas permanentemente para o sol durante vários dias, como também as afaste da recepção dos raios solares durante o inverno.
É este - essencialmente - o fenómeno por trás dos solstícios e equinócios, bastante visíveis na maior parte das latitudes do globo. E são estes fenómenos, por sua vez, que originaram no passado uma série de celebrações relacionadas com a natureza, uma das quais o Natal. A celebração de solstício de Inverno que mais influenciou os países Ocidentais foi sem dúvida a celebração nas áreas de matriz germânica, principalmente no Norte da Europa, onde as actuais tradições natalícias têm origem.
Por isso, depois de todo este balbuciar, posso afirmar, sem receios e com a razão do meu lado, que o facto de nós termos nas nossas ruas enfeites e assistirmos a um consumismo desenfreado por parte das pessoas deve-se à inclinação de 24º do eixo terrestre. Imaginem que a inclinação seria de 90º e o planeta girasse deitado sobre si mesmo, como seria o nosso Natal?
1 Comments:
hehehe, do melhor! Gosto sempre de aprender um pouco mais... e sempre que venho cá é o que acontece. Também sou um pouco iconoclasta das tradições e lendas cristãs, que não fazem sentido nenhum. Mas isso é outra história...
Hmmm, quanto ao post... acho que a Terra tem uma inclinação de 44º... o 9ºano vai já longe, mas vê lá isso. Tens uma frase que não faz sentido: "A desigualdade na distribuição de luz solar leva a que as regiões equatoriais recebam sempre a mesma intensidade de luz vinda do astro dominante durante todo o ano, ao passo que as regiões temperadas a recebem em quantidades diferenciadas, conforme a inclinação da Terra em relação ao Sol." Tens a certeza? Se assim fosse, não haveria estações nestas zonas do globo, o que não se verifica. Já agora, o facto de os Verões no Hemisfério Sul serem mais quentes que no Hemisfério Norte deve-se também a essa inclinação.
Parece que só venho ler os posts para fazer críticas negativas, mas não é bem. Os posts ou são excelentes ou muito bons. :D
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