França - Espanha
Mais uma vez, a Espanha tudo promete e nada cumpre. Desta vez, os adeptos espanhóis estavam bastante confiantes de que esta selecção chegaria bastante longe, e até tinham razão. A equipa espanhola apresentava-se como imbatível, sobretudo depois dos 4-0 à Ucrânia e da viragem eficaz do resultado face à Tunísia. Mas pela frente encontraram uma selecção ainda bem viva. E um indivíduo que dá pelo nome de Zidane que não foi obscurecido, apenas se tornou menos visível. Sobretudo doeu aos espanhóis verem a sua equipa embrulhada e recambiada numa questão de sete minutos, o espaço de tempo que separa o golo de Patrick Vieira do golo de Zidane, enquanto que a Ucrânia permanece em prova.
A França vai agora enfrentar o Brasil, uma espécie de reedição da final de 1998, cujo resultado eu muito gostaria de ver repetido, mas mais não me pronuncio, porque como já se sabe, quem eu apoio acaba por cair. República Checa, Austrália, Suécia e Japão confirmam isto.
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